Hoje em dia os brasileiros estão bem mais informados sobre os impactos da falta de saneamento adequado para a população. Mesmo com toda informação, muitas cidades ainda sofrem com doenças e problemas sociais.

A Lei n. 11.445 trouxe novas diretrizes nacionais e definiu o planejamento dos serviços básicos como instrumento fundamental para se alcançar o acesso universal do saneamento básico. Todas as cidades devem formular as suas políticas públicas visando a universalização, sendo o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) o instrumento de estratégia e diretrizes. Os componentes do saneamento básico são abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.

Ainda que hoje tenhamos uma lei que rege o saneamento básico, é o direito e dever de cada cidadão se atentar a boas práticas e formas de garantir avanço do desenvolvimento de uma vida saudável e que abranja não só uma parte da população, mas um todo.

Infelizmente são poucas as autoridades que dedicam uma atenção especial às ações de saneamento em suas cidades. Por tratar-se de baixa visibilidade do ponto de vista eleitoral, os investimentos em infraestrutura de saneamento costumam ficar sempre no final da fila dos investimentos definidos pelos governantes.

É essencial estabelecer planos e metas para que a universalização seja efetiva, os governos, prefeituras e a população em geral devem discutir exigências e elaborar planos municipais para que tenhamos melhorias efetivas no setor do saneamento.

Pesquisa, Redação e Edição: Carlos Martins

Fonte: Trata Brasil

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